O Estado adiou no primeiro trimestre pagamentos a fornecedores e despesas com pessoal. O adiamento envolve 200 milhões de euros e a Unidade Técnica de Apoio Orçamental considera que esse facto estará a beneficiar artificialmente a execução orçamental. O tema dominou a campanha com troca de acusações entre Passos Coelho e José Sócrates.
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