Li no Económico, em texto do jornalista Francisco Teixeira, que "entre Março e Abril a imagem positiva do líder do PSD recuou oito pontos, a do primeiro-ministro subiu três.
No último mês não foram apenas as intenções de voto que mudaram, mudou também a forma como os portugueses avaliam o comportamento dos principais líderes políticos.
Pedro Passos Coelho sofreu um rombo na sua popularidade: aumentou substancialmente o número de opiniões negativas (15 pontos percentuais) e caíram as positivas (oito pontos percentuais) o que provocou um recuo de 30 pontos no saldo final. A crise política, a dissolução do Parlamento e o pedido de ajuda internacional efectuado pelo Governo penalizaram o líder da oposição que recusou viabilizar o PEC IV que os socialistas colocaram a votos no Parlamento a 23 de Março. Se isolarmos a avaliação do líder do PSD por idades e por classe social é nos jovens que alcança o pior resultado (entre os 18 e 34 anos 60% dos inquiridos têm uma imagem negativa de Passos Coelho), o mesmo acontece com as classes com maior capacidade financeira: na média alta o número de opiniões negativas está nos 57%, enquanto na classe baixa se situa no 52%.
No último mês não foram apenas as intenções de voto que mudaram, mudou também a forma como os portugueses avaliam o comportamento dos principais líderes políticos.
Pedro Passos Coelho sofreu um rombo na sua popularidade: aumentou substancialmente o número de opiniões negativas (15 pontos percentuais) e caíram as positivas (oito pontos percentuais) o que provocou um recuo de 30 pontos no saldo final. A crise política, a dissolução do Parlamento e o pedido de ajuda internacional efectuado pelo Governo penalizaram o líder da oposição que recusou viabilizar o PEC IV que os socialistas colocaram a votos no Parlamento a 23 de Março. Se isolarmos a avaliação do líder do PSD por idades e por classe social é nos jovens que alcança o pior resultado (entre os 18 e 34 anos 60% dos inquiridos têm uma imagem negativa de Passos Coelho), o mesmo acontece com as classes com maior capacidade financeira: na média alta o número de opiniões negativas está nos 57%, enquanto na classe baixa se situa no 52%.
FICHA TÉCNICA: a sondagem da Marktest para o Diário Económico e TSF realizou-se nos dias 15, 16 e 17 de Abril para analisar as intenções de voto e a popularidade dos principais protagonistas políticos. O universo é a população de Portugal Continental com mais de 18 anos e que habite em residências com telefone fixo. A amostra, constituída por um total de 805 inquiridos, foi estratificada por regiões: 161 Grande Lisboa, 89 Grande Porto, 133 Litoral Centro, 151 Litoral Norte, 182 Interior Norte e 89 no Sul; 422 a mulheres e 383 a homens. 255 a indivíduos dos 18 aos 34 anos, 276 dos 35 aos 54 e 274 a mais de 54 anos. A escolha dos lares foi aleatória. Intervalo de confiança de 95%, e margem de erro de 3,45%. Indecisos redistribuídos de forma proporcional aos que declararam sentido de voto. Taxa de resposta 18,1%".
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