Garantiram-me hoje que andam grandes turbulências no ar. E parece-me que processos aparentemente resolvidos e pacíficos, relacionados com as eleições autárquicas, podem ter voltado à estaca zero (ou em vias disso). Continuo a pensar, mesmo correndo o risco de ficar isolado, que também nos partidos existem ciclos, a todos os níveis de decisão. Mas que em determinadas situações, essa adaptação a tempos futuros, ou não se faz, ou faz-se descontroladamente, originando depois, a seu tempo, situações complicadas de resolver, fazendo com que os partidos paguem facturas pesadas, muitas delas a reboque de derrotas que, já ficamos a saber há muitos anos, podem significar o princípio do fim ou uma prolongada travessia ano deserto.
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