É mais um violento ataque contra José Sócrates por parte do secretário-geral do PSD da Madeira e director do mensário "Madeira Livre", Jaime Ramos, no seu editorial intitulado "Palhaçada":
"Não satisfeito com as sucessivas ofensas e “agressões” que desde 2005 tem o governo Socialista feito ao povo da Madeira, José Sócrates veio almoçar à Madeira à custa dos impostos que aumentou aos portugueses. A ofensiva bem planeada pela sua “ máquina” de propaganda, custeada pelo erário público, iniciou-se na chegada ao aeroporto e culminando com a sua partida. Depois de apresentar cumprimentos, a quem nada representa para a Madeira, num palácio símbolo do colonialismo com um dos seus “sinistros” braço direito de nome Silva Pereira e com a presença do representante da Madeira e dos Madeirenses, Dr Alberto João Jardim, o Primeiro Ministro quis fazer crer que a viagem à Madeira tinha uma finalidade construtiva: repor tudo aquilo que tem “roubado” à Madeira. Mas, de acordo com as suas habituais e aparentes acções, fez questão de demonstrar as suas grandes qualidades e virtudes de bom vendedor de “banha de cobra”. Como todos o sabem trata-se do seu produto de estimação chamado “Magalhães”.
“Magalhães” que segundo a associação de oftalmologista Portugueses pode a médio prazo criar doenças de miopia a milhares de jovens Portugueses.
“Magalhães”, que de tecnologia portuguesa possui tão somente a sua embalagem de cartão. Na apresentação do referido computador numa das escolas da região, o mais ridículo foi a forma como os profissionais da RTP Madeira foram “obrigados” a montar uma encenação em directo que tinha como fundo não só o grande vendedor de “banha de cobra”, mas também o naipe de Deputados à República e ao Parlamento Europeu que têm colaborado no processo de traição aos Madeirenses. Esta viagem de turismo teria de terminar com os habituais almoços “políticos”, com os seus habituais camaradas, disfarçados de empresários na área do turismo. De tudo o que foi feito nesta visita turística e de propaganda era já esperado, o que não podemos deixar de denunciar é a reafirmação feita pelo Primeiro Ministro de que a Lei das Finanças Regionais que nos foi imposta e que retirou 400 milhões de euros à Região Autónoma da Madeira é justa.
Uma lei que teve e tem por objectivo dificultar o desenvolvimento sócio-económico duma região que deu no passado e no presente provas de que as suas políticas sociais são as mais adequadas à qualidade de vida de um povo que também é Português. É preciso ter muita ousadia para dizer que a Madeira e os Madeirenses vivem à custa dos restantes Portugueses quando a Constituição é bem clara no que diz respeito ao dever do todo nacional de custear os custos da insularidade. Na actual lei que nos foi imposta os valores que nos são consignados não ultrapassa 10% do valor total do nosso orçamento regional. Basta só verificar que um terço das despesas que a região paga aos seus agentes da saúde e da educação é superior ao valor que o orçamento de estado prevê nos termos constitucionais para a RAM. Se considerarmos que só os impostos relativos aos IRC que não são pagos pelos grandes grupos financeiros que não possuem sede na RAM são superiores a 150 milhões de euros. A RAM nada recebe do orçamento de estado nem vive à custa dos Portugueses, muito menos à custa das políticas desastrosas do governo socialista. O mais grave é ainda a inverdade de dizer que em 2007 o Estado tinha transferido mais valores do que em 2005. É preciso que os Madeirenses saibam que essas calúnias, inverdades surgiram pelo facto de em 2005 o Governo Socialista ter congelado cerca de 100 milhões de euros sem qualquer justificação e os tribunais administrativos terem obrigado em 2007 a transferi-los e que somando aos valores de 2007, logicamente que esse número somado foi superior. Estamos perante um caso e um quadro de inverdades de calúnias de imprecisões e de uma grande “lata” do Primeiro-ministro que tem tanto ódio à Madeira e aos Madeirenses como tinha Salazar. A 7 de Junho, a primeira de 3 eleições, os Madeirenses têm o dever de demonstrar o seu repúdio por todos estes actos lesivos à Madeira votando em quem mais o defende".
“Magalhães” que segundo a associação de oftalmologista Portugueses pode a médio prazo criar doenças de miopia a milhares de jovens Portugueses.
“Magalhães”, que de tecnologia portuguesa possui tão somente a sua embalagem de cartão. Na apresentação do referido computador numa das escolas da região, o mais ridículo foi a forma como os profissionais da RTP Madeira foram “obrigados” a montar uma encenação em directo que tinha como fundo não só o grande vendedor de “banha de cobra”, mas também o naipe de Deputados à República e ao Parlamento Europeu que têm colaborado no processo de traição aos Madeirenses. Esta viagem de turismo teria de terminar com os habituais almoços “políticos”, com os seus habituais camaradas, disfarçados de empresários na área do turismo. De tudo o que foi feito nesta visita turística e de propaganda era já esperado, o que não podemos deixar de denunciar é a reafirmação feita pelo Primeiro Ministro de que a Lei das Finanças Regionais que nos foi imposta e que retirou 400 milhões de euros à Região Autónoma da Madeira é justa.
Uma lei que teve e tem por objectivo dificultar o desenvolvimento sócio-económico duma região que deu no passado e no presente provas de que as suas políticas sociais são as mais adequadas à qualidade de vida de um povo que também é Português. É preciso ter muita ousadia para dizer que a Madeira e os Madeirenses vivem à custa dos restantes Portugueses quando a Constituição é bem clara no que diz respeito ao dever do todo nacional de custear os custos da insularidade. Na actual lei que nos foi imposta os valores que nos são consignados não ultrapassa 10% do valor total do nosso orçamento regional. Basta só verificar que um terço das despesas que a região paga aos seus agentes da saúde e da educação é superior ao valor que o orçamento de estado prevê nos termos constitucionais para a RAM. Se considerarmos que só os impostos relativos aos IRC que não são pagos pelos grandes grupos financeiros que não possuem sede na RAM são superiores a 150 milhões de euros. A RAM nada recebe do orçamento de estado nem vive à custa dos Portugueses, muito menos à custa das políticas desastrosas do governo socialista. O mais grave é ainda a inverdade de dizer que em 2007 o Estado tinha transferido mais valores do que em 2005. É preciso que os Madeirenses saibam que essas calúnias, inverdades surgiram pelo facto de em 2005 o Governo Socialista ter congelado cerca de 100 milhões de euros sem qualquer justificação e os tribunais administrativos terem obrigado em 2007 a transferi-los e que somando aos valores de 2007, logicamente que esse número somado foi superior. Estamos perante um caso e um quadro de inverdades de calúnias de imprecisões e de uma grande “lata” do Primeiro-ministro que tem tanto ódio à Madeira e aos Madeirenses como tinha Salazar. A 7 de Junho, a primeira de 3 eleições, os Madeirenses têm o dever de demonstrar o seu repúdio por todos estes actos lesivos à Madeira votando em quem mais o defende".
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