O secretário-geral do PSD da Madeira, Jaime Ramos, e director do "Madeira Livre", periódico dos social-democratas, refere no seu último editorial (da edição que estará em circulação por estes dias) intitulado "palhaçada", o seguinte:
"Para os Portugueses mais atentos à vida política, social e económica do País, não será difícil estabelecerem comparações às linhas de orientação dos Governos Socialistas da Península Ibérica! Espanha e Portugal possuem dois Primeiros-Ministros que são socialistas.
Dois Primeiros-Ministros que defendem o aborto, os casamentos homossexuais, a despenalização das drogas e a adopção de crianças por casais homossexuais. Dois socialistas que não defendem a igualdade de oportunidade dos cidadãos à saúde, à educação, à cultura e à vida. Dois Primeiros-Ministros socialistas que nada fizeram ou fazem no sentido de baixar o desemprego, chegando os dois Países a ultrapassar os dois dígitos de desemprego (> 10%).
Os salários dos trabalhadores continuam baixos e distanciados em relação ao resto da Europa.
As políticas desenvolvidas pelos dois Primeiros-Ministros socialistas na Península Ibérica levam a que Portugal e Espanha em 2009 possam ter um decrescimento económico na ordem dos 3 a 4% dos respectivos PIBs. Injectaram milhões de euros do Povo nos Bancos Privados, sem nada exigir destes, que continuam a sua política de não injectar massa monetária em circulação ao serviço das pessoas e das Empresas. Bancos esses que foram os causadores da actual crise económica e social que hoje sofrem os cidadãos de Portugal e Espanha.
O Banco Central Europeu vem baixando trimestralmente a taxa do euribor.
Recentemente já atingiu 1%, mas a Banca onde o Governo injectou milhões de euros do Povo continua a manter os juros a 7 e 8% e em alguns casos o Spread atinge os 10%.
Um autêntico atentado à economia e à recuperação económica e social da Península Ibérica.
Perante estes factos, os socialistas nada fazem.Preocupam-se em defender os poderosos em vez de defender o Povo e as Pequenas e Médias Empresas. Mas, se nas políticas sociais e económicas os Governos socialistas Ibéricos são idênticos, há uma diferença na política de descentralização e das Autonomias entre Portugal e Espanha.
Enquanto os Espanhóis são grandes defensores das Autonomias, das suas Regiões Ultra-Periféricas e têm ao longo do tempo demonstrado essa política com apoios financeiros e técnicos, em Portugal a política dos socialistas é precisamente oposta. Trata as duas Regiões Autónomas de diferentes formas, e de acordo com a sua linha política/partidária.
Em Portugal, o Primeiro-Ministro Socialista tem uma atitude governativa prepotente e ditatorial em relação à Região Autónoma da Madeira. O mais grave é que a esta arbitrariedade e ilegalidade, o Tribunal Constitucional, o Tribunal de Contas e o Presidente da República não actuam e estão em muitos casos coniventes com o Primeiro-Ministro Socialista.
Alteraram a Lei das Finanças Regionais com o objectivo de proteger os Açores em relação à Madeira. Investem milhões de euros nos Açores através de investimentos públicos do Estado e ignoram a Região Autónoma da Madeira.
Praticam uma autêntica política de separatismo, separatismo que a Constituição não permite, mas é praticada no dia-a-dia por este Primeiro-Ministro Socialista e o seu Governo.
Em 7 de Junho próximo realizam-se eleições para o Parlamento Europeu, momento próprio e adequado para o Povo da Madeira e do Porto Santo demonstrarem o seu descontentamento através do voto, pelas políticas ditatoriais e separatistas que os Socialistas têm para com o Povo da Madeira e Porto Santo.Temos que nos preparar para mais uma revolta contra as ditaduras ditas democráticas e essa faz-se nas urnas, através do Voto Livre dos Madeirenses e Portosantenses. Espanha e Portugal socialistas estão a se definhar. A esperança de que tal não aconteça está nas Eleições Europeias e em Outubro para a Assembleia da República.
O Povo, votando contra o socialismo que destruiu a Península Ibérica, faz renascer a esperança de crescer a economia e o bem-estar que a Social-Democracia deu e tem dado aos Portugueses, Madeirenses e Portosantenses. Temos de dizer Basta de Separatismos! Basta de ditaduras e de Governos incompetentes como os de Guterres e Sócrates!".
Dois Primeiros-Ministros que defendem o aborto, os casamentos homossexuais, a despenalização das drogas e a adopção de crianças por casais homossexuais. Dois socialistas que não defendem a igualdade de oportunidade dos cidadãos à saúde, à educação, à cultura e à vida. Dois Primeiros-Ministros socialistas que nada fizeram ou fazem no sentido de baixar o desemprego, chegando os dois Países a ultrapassar os dois dígitos de desemprego (> 10%).
Os salários dos trabalhadores continuam baixos e distanciados em relação ao resto da Europa.
As políticas desenvolvidas pelos dois Primeiros-Ministros socialistas na Península Ibérica levam a que Portugal e Espanha em 2009 possam ter um decrescimento económico na ordem dos 3 a 4% dos respectivos PIBs. Injectaram milhões de euros do Povo nos Bancos Privados, sem nada exigir destes, que continuam a sua política de não injectar massa monetária em circulação ao serviço das pessoas e das Empresas. Bancos esses que foram os causadores da actual crise económica e social que hoje sofrem os cidadãos de Portugal e Espanha.
O Banco Central Europeu vem baixando trimestralmente a taxa do euribor.
Recentemente já atingiu 1%, mas a Banca onde o Governo injectou milhões de euros do Povo continua a manter os juros a 7 e 8% e em alguns casos o Spread atinge os 10%.
Um autêntico atentado à economia e à recuperação económica e social da Península Ibérica.
Perante estes factos, os socialistas nada fazem.Preocupam-se em defender os poderosos em vez de defender o Povo e as Pequenas e Médias Empresas. Mas, se nas políticas sociais e económicas os Governos socialistas Ibéricos são idênticos, há uma diferença na política de descentralização e das Autonomias entre Portugal e Espanha.
Enquanto os Espanhóis são grandes defensores das Autonomias, das suas Regiões Ultra-Periféricas e têm ao longo do tempo demonstrado essa política com apoios financeiros e técnicos, em Portugal a política dos socialistas é precisamente oposta. Trata as duas Regiões Autónomas de diferentes formas, e de acordo com a sua linha política/partidária.
Em Portugal, o Primeiro-Ministro Socialista tem uma atitude governativa prepotente e ditatorial em relação à Região Autónoma da Madeira. O mais grave é que a esta arbitrariedade e ilegalidade, o Tribunal Constitucional, o Tribunal de Contas e o Presidente da República não actuam e estão em muitos casos coniventes com o Primeiro-Ministro Socialista.
Alteraram a Lei das Finanças Regionais com o objectivo de proteger os Açores em relação à Madeira. Investem milhões de euros nos Açores através de investimentos públicos do Estado e ignoram a Região Autónoma da Madeira.
Praticam uma autêntica política de separatismo, separatismo que a Constituição não permite, mas é praticada no dia-a-dia por este Primeiro-Ministro Socialista e o seu Governo.
Em 7 de Junho próximo realizam-se eleições para o Parlamento Europeu, momento próprio e adequado para o Povo da Madeira e do Porto Santo demonstrarem o seu descontentamento através do voto, pelas políticas ditatoriais e separatistas que os Socialistas têm para com o Povo da Madeira e Porto Santo.Temos que nos preparar para mais uma revolta contra as ditaduras ditas democráticas e essa faz-se nas urnas, através do Voto Livre dos Madeirenses e Portosantenses. Espanha e Portugal socialistas estão a se definhar. A esperança de que tal não aconteça está nas Eleições Europeias e em Outubro para a Assembleia da República.
O Povo, votando contra o socialismo que destruiu a Península Ibérica, faz renascer a esperança de crescer a economia e o bem-estar que a Social-Democracia deu e tem dado aos Portugueses, Madeirenses e Portosantenses. Temos de dizer Basta de Separatismos! Basta de ditaduras e de Governos incompetentes como os de Guterres e Sócrates!".
Sem comentários:
Enviar um comentário