Mário Lino é um ministro conhecido por vários episódios, incluindo pela forma pouco diplomática e por vezes algo agressiva como responde aos seus adversários políticos. Defensor do investimento público a qualquer preço e à custa do esbanjamento de dinheiros que seriam mais úteis noutros sectores por exemplo sociais e económicos, em plena conjuntura de crise generalizada grave e hoje confirmada, Lino, antes de regressar a Lisboa, no contacto mantido com Alberto João Jardim no aeroporto do Funchal pretendeu saber deste, no âmbito do seu ministério, quais os assuntos que estavam, pendentes. Jardim cumpriu o prometido: boca fechada! Mas posso adiantar a Mário Lino que essa questão complexa da privatização da ANA (e suas implicações nos aeroportos do Funchal e Porto Santo) vai dar uma trabalheira dos diabos por cá. É que ainda não há decisões tomadas, mas a nervoseira já se faz sentir. Não me digam que depois dos portos, corremos o risco de ficar com a corda na garganta também nos aeroportos?
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