Continuando a fazer fé absoluta nas minhas fontes - não regionais - foi criada uma "pequena" task force para acompanhar, no seio do governo, a evolução noticiosa do chamado "caso Freeport" (a entrevista do ministro Silva Pereira ghoje na SIC, durante a qual visivelmente se irrtitou, inseriu-se já nessa estratégia de fazef derivar as atenções do primeiro-ministro para um debate político com outros protagonistas). Uma das primeiras decisões tomadas terá sido a de tebntar manter o PS fora de qualquier polémica pública e de preservar a figura de Sócrates no actual momento. Isto porque, e repito, em círculos próximos de Sócrates, existe a convicção do seu não envolvimento em qualquer processo menos claro neste “caso Freeport”, mas admitem que o desgaste da sua imagem tem vindo a crescer à medida que se intensificam as notícias apontando para um confirmando envolvimento de familiares em eventuais comportamentos lobbistas junto do governo de então, e de outras entidades não governamentais. Sócrates tem defendido a ideia de que está de novo a ser perseguido, “politica e pessoalmente”.
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