Portugal: o ensino superior em mudança (II)
Diz o jornalista do "Jornal de Negócios", Germano Oliveira que o ensino superior privado "tem melhor índice de empregabilidade do que o ensino superior público. Dos cerca de 283,5 mil diplomados que saíram das universidades e politécnicos públicos entre 1996 e 2006, 6,2% (17,5 mil) não têm actualmente emprego, segundo dados divulgados hoje pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério do Ensino Superior. No ensino privado, o desemprego é mais baixo: formaram-se 165,5 mil profissionais, dos quais 5,5% (cerca de nove mil) estão sem emprego. Ao somar-se o ensino privado e o público, e de acordo com os indicadores, formaram-se 450 mil profissionais entre 1996 e 2006, dos quais 5,9% (26,6 mil) encontram-se actualmente sem emprego. Os dados do GPEARI por subsistema de ensino (público e privado, universitário e politécnico) não englobam a totalidade dos titulares de habilitação superior inscritos em centros de desemprego, porque só 69% (cerca de 26,6 mil ) é que deram informação sobre o estabelecimento e curso em que se diplomaram".
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