Ou seja, deixem-se de asneiradas e concentrem-se no essencial que neste momento constitui um desafio imenso. Para encontrarem as soluções para os problemas existentes, que, repito, são muitos e estão à vista de todos, e procurarem discutir as medidas que o pós-pandemia exige bem como as prioridades sociais, económicas e governativas que este episódio desgraçado trouxe com ele. Na esperança de que não podemos abrandar as cautelas para evitarmos uma eventual segunda vaga de que todos falam, porque ela seria catatrófica a todos os níveis. Dificilmente vejo a RAM com possibilidades económicas e financeiras para enfrentar uma repetição do que se passou. Por isso, concentremo-nos no essencial, no que é realmente importante para as pessoas e deixemo-nos de tretas, mesmo que se perceba facilmente a intencionalidade e tudo o que estará subjacente a determinados ruídos dispensáveis, porque comprovadamente ineficazes. Chamando sempre a atenção para o facto de que na vida muitas vezes os tiros costumam sair pela culatra... (LFM, sondagem no Económico-Madeira)
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