Um passageiro de um avião da Binter criticou o facto de não ter tido permissão para mudar de lugar, com o propósito de manter a distância de segurança. A companhia que também opera na linha Funchal-Porto Santo, respondeu que "a saúde não permite" essas mudanças. O voo da Binter de teve origem no aeroporto de Tenerife Norte com destino a La Gomera e nele viajavam apenas oito passageiros. A Binter, segundo os passageiros, obrigou-os a fazer a viagem colocando quatro pessoas "na mesma fila e sem a possibilidade de mudarem lugar". "Vergonhoso. Querer manter uma distância segura não é razão suficiente forte porque fomos forçados a ficar presos (no lugar que foi dado). Incrível", referiu um dos passageiros. A Binter argumentou que, para além de imperativos de ordem sanitária que alegadamente proibem essas mudanças de lugares, a companhia distribui os passageiros pelos lugares por forma a "manter o centro de gravidade e poder decolar" normalmente, algo que, segundo a empresa, é um "princípio aeronáutico básico".
Sem comentários:
Enviar um comentário