Eu já andava desconfiado. Depois do Gil do Parque das Nações esta caixa da Kellogs sempre me fez uma confusão!!! Não é que nesta fobia descontrolada e manipulada em nome de um pretenso combate social anti-racista - nos EUA com muitos gamanços de lojas à mistura - surgiu agora uma antiga deputada inglesa a questionar a Kellogg's pelo facto de usar imagem de um macaco em caixa de Choco Krispies. Caramba: será que basta as criancitas comerem este produto, olharem para o macaquito da caixa - afinal vamos passar a descender de uma lagartixa na escala de evolução do Homem... - e logo sec transformam em racistas perigosas, e mesmo antes de acabarem de mastigar a pápa toda já anseiam por irem para a rua em busca das suas vítimas. PQP, não me lixem por favor. Já agora tirem os macaquinhos dos zoológicos e metem esta gentinha idiota de mer*** no lugar deles.
E não, não sou racista - isso dá-nos alguma coisa de útil, humaniza a sociedade portuguesa em quê? - mas tenho medo que estes "anti-racistas" da trampa porque podem transformar-se numa ameaça sobretudo para os que ainda são vítimas de sentimentos racistas que vão existir até que o mundo um dia expluda, não sei bem por ordem de quem. Sentimentos que existem nos dois sentidos, não vale a pena andarmos com conversas da treta como se fôssemos todos uns idiotas analfabetos. O respeito, a coexistência pacífica entre pessoas, religiões, géneros, raças, o humanismo social, etc, tem tudo a ver com a educação, sobretudo com aquela que é (ou não) ministrada em casa pelos progenitores. É nesse ambiente que se lançam os alicerces do respeito social, da tolerância, da entre-ajuda. Nunca em manifestações onde gente com boas intenções, princípios e valores éticos, acaba misturada com ladrões, arruaceiros e bandidos diferenciados especialistas nbo gamanço e na destruição pela destruição. E as mulheres será que eles têm os mesmos direitos que os homens? E os cidadãos que pugnam pelo seu direito à diferença, são respeitados e beneficiam das mesmas oportunidades? E o sentimento humanista da sociedade em que um gatito qualquer com a pata partida é mais importante que o sofrimento de um sem abrigo marginalizado e atirado para o lixo da vida? (LFM)
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