José Gomes Ferreira não acredita que haja potenciais interessados na privatização da TAP nas atuais circunstâncias. E diz mesmo que se alguém comprasse a empresa por 1 euro, assumindo o passivo, "já era uma sorte". Quanto às sucessivas paralisações, José Gomes Ferreira considera que "neste momento a greve é dar cabo do posto de trabalho".