O
chefe de missão do FMI admite rever a meta de défice de 2014. É a resposta ao
pedido do Governo de mais flexibilidade. Abebe Selassie diz ainda que é
inevitável mexer nas pensões e nos salários da função pública, mas remete para
o Governo a responsabilidade de definir as medidas concretas da Reforma do Estado.