Segundo o site da SIC, "o "buraco" das contas públicas não pára de aumentar já que o país continua a gastar mais do que produz. O défice atingiu os 9,2 mil milhões de euros, embora a velocidade a que este buraco aumenta seja agora mais lenta. Os dados da execução orçamental de Janeiro a Agosto mostram que as receitas do Estado até aumentaram em comparação com o ano passado, tendo ultrapassado os 22,7 mil milhões de euros. Mas esta subida de pouco vale se não há compensação com a despesa, que aumentou 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado e agora chega quase aos 32 mil milhões de euros. Assim a balança só pode ficar muito desequilibrada e o "buraco" financeiro chega quase aos 9,2 mil milhões de euros.Numa análise mais ao pormenor, percebe-se que ritmo de crescimento da despesa até abrandou, mas não o suficiente. O Governo explicou factores que pesam nestes gastos:
- a implementação de novos sistemas de remuneração das forças de segurança e militares
- a alteração das posições remuneratórias dos professores
- a contratação de pessoal para o Instituto Nacional de Estatística para a preparação dos census 2011
Do lado da receita, a entrada de mais dinheiro vindo da subida do IVA não compensou as quebras no IRS e IRC. Estes números continuam a não dar boa imagem de Portugal no estrangeiro os mercados internacionais duvidam da capacidade do Estado controlar as contas públicas. Por isso, o spread da dívida portuguesa a 10 anos atingiu o valor mais alto desde a adesão ao euro e os juros da dívida nacional não param de subir".
- a implementação de novos sistemas de remuneração das forças de segurança e militares
- a alteração das posições remuneratórias dos professores
- a contratação de pessoal para o Instituto Nacional de Estatística para a preparação dos census 2011
Do lado da receita, a entrada de mais dinheiro vindo da subida do IVA não compensou as quebras no IRS e IRC. Estes números continuam a não dar boa imagem de Portugal no estrangeiro os mercados internacionais duvidam da capacidade do Estado controlar as contas públicas. Por isso, o spread da dívida portuguesa a 10 anos atingiu o valor mais alto desde a adesão ao euro e os juros da dívida nacional não param de subir".
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