sexta-feira, junho 19, 2009

A anormalidade reagiu...

O anormal escreveu. Reagiu? Mas alguém falou nele? Alguém perde tempo com ele? O que recomendo a esses doentes, e aldrabões, é que se vejam ao espelho, todos os dias, e se necessário recuem no tempo, tentem ao menos isso. Talvez o silêncio seja a melhor terapia para a frustração. Ele lá sabe o que andou a fazer, ele lá sabe o que anda a fazer. Mas, repito, alguém leu neste blogue alguma referência ou alusão ao nome do anormal? Então porque reage? Picou-se? Com o quê? Por causa de quê? Com uma diferença. Eu estou-me borrifando para ele, nas tintas para esquizofrénicos, oportunistas e aldrabões. Tratem-se a apareçam. Só isso. E não se envergonhem do passado. Se há coisa que não tenho problema é com o meu passado, pessoal, familiar e profissional. Mas também nunca liguei ao "jet set" nem andei a escolher em função do nome da família ou das contas bancárias. Nem reneguei aos meus, nunca renego os meus. Graças a Deus. Com o presente, divirto-me, só isso. Sobretudo com os oportunistas e traidores (mas isso é problema para o Bernardo Trindade e o João Carlos Gouveia...). Nem perco tempo com ex-funcionários do RIME, ex-funcionários de Anthony Miles na ACIF, ex-funcionários do De Dionísio Pestana na SDM, ex-funcionários do economista Francisco Costa na Zona Franca. De resto nem uma só vez para minha valorização moral e ética, dirigi uma vez que fosse a palavra a semelhante exemplar. Mas ele reagiu! O que será que eu disse que o homem esperneou todo?! Ele lá saberá, o coitado. Tenho pena, confesso. Talvez porque até perceba a fúria, a raiva, a frustração. É realmente demais em tão pouco tempo. Deixem-me relegar o que escrevi ontem para perceber...

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