Basta que leiam o DN do Funchal – confesso que só o fiz agora à noite porque me recomendaram - para percebermos que há indivíduos que não devem ter espelho em casa. Depois, são eles que se “ofendem”, quais coitadinhos meninos de coro, que não passam de uns púdicos que saltitantes parecem ter medo de ferirem as pedrinhas da calçada que pisam. Agora até querem ser procuradores dos pobres! Perante (mais) esta verborreia doentia, desculpável pela origem, certamente que percebem que há situações que começam a roçar a esquizofrenia de tal forme que nos obriga a repensarmos seriamente se não devemos ter calma para que não fiquemos com qualquer remorso ou peso na consciência. Mas, já agora, para que fique tudo mais uma vez clarinho como água, direi apenas que não me recordo de alguma vez me terem contado a história do “Capuchinho Vermelho”, a começar pela avó na barriga do lobo mau. Ou seja, todas as histórias tem um início. Quando vejo o autor da verborreia escrever a dado passo – “Aqueles, os simplórios, atingem o burlesco na maneira de pensar numa ânsia de querer ser simplista e assim subir na hierarquia do pensamento PSD…” – eis-me perante a “cereja no topo do bolo”. Simplórios? Mas quem afinal? Bem vistas as coisas temo que, afinal, o problema, pelos vistos já não se limita a não ter espelho em casa. Transcendeu essa fase, é não ter memória, ou, a propósito de “simplórios”, querer branquear, vá lá saber-se o quê…
Sem comentários:
Enviar um comentário