Li hoje no DN do Funchal que "um dia depois de ter remetido ao secretário-geral qualquer esclarecimento sobre o pagamento de quotas de militantes, o líder do PS enviou ao DIÁRIO um comunicado em que contesta sobretudo as referências ao cheque alegadamente sem provisão.Gouveia fala numa "campanha de descredibilização" para "impedir que o PS-Madeira cresça" e garante que "não houve nenhum pagamento de quotas de militantes, ao contrário do que era hábito". O líder socialista lembra que "a dois dias" do congresso, Jaime Leandro, então presidente da Comissão Organizadora, "exigiu que, para as listas serem válidas, os delegados tivessem as quotas em dia". Perante a exigência, Gouveia diz que caucionou o pagamento "através de um cheque , pré-datado para Novembro de 2007, no valor de 6 mil euros. O cheque funcionava como garantia de que mos delegados iriam normalizar a sua quotização partidária em relação ao 1.º semestre de 2007". Mais tarde, acrescenta, soube que houve delegados que votaram e foram eleitos "sem as quotas em dia". O presidente socialista garante que "nunca, em momento algum, foram levantadas questões de falta de provisão" e que "não cabe ao Presidente do PS-Madeira o pagamento de quotas dos militantes nem está nas suas atribuições resolver o problema".Por outro lado, João Carlos Gouveia informa que continua a pagar "nos prazos definidos, e sem nenhuma garantia adicional exigida pela entidade bancária, o empréstimo que tive de assumir em relação à Banca para pagamento de 35 mil euros a Alberto João Jardim, como resultado de denúncias políticas sobre a génese do regime que imprensa na Região". Finalmente, fica o esclarecimento de que o PS nacional decidiu considerar incobráveis as quotas em atraso anteriores a 2008". Afinal qual das suas "verdades" publicadas pelo DN é realmente a verdade?
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