Entrtanto, e segundo o DN de Lisboa online (as fotos são do jornal espanhol Marca), Cristiano Ronaldo, "com uma assistência para golo e a conversão de um livre directo, "matou" cedo o jogo da segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, que o Manchester United foi ganhar a Londres ao Arsenal, por 3-1. O sul-coreano Ji Sung Park, a passe do português, inaugurou o marcador aos oito minutos, e Cristiano Ronaldo fez o segundo dos "red devils" aos 11 minutos - uma vantagem que, aliada ao 1-0 da primeira mão, obrigava o Arsenal a marcar por quatro vezes para atingir a final. Park foi uma das surpresas nos "onzes" hoje apresentados em Londres, com Alex Ferguson a deixar Tevez no banco, em benefício do jovem jogador. Em boa hora o fez, terá pensado o técnico, já que dos pés do sul-coreano nasceu o primeiro golo. O Arsenal pode queixar-se da infelicidade de Kieran Gibbs, que escorregou e deixou passar o aparentemente inofensivo cruzamento atrasado de Cristiano Ronaldo. Park aceitou a "oferta" e rematou a contar. Em período de algum desacerto do Arsenal, Van Persie, de regresso à equipa londrina, viu-se obrigado a travar em falta Cristiano Ronaldo, no 10º minuto de jogo. Foi o próprio "camisola 7" quem se encarregou da marcação da falta, a cerca de 25 metros da baliza de Almunia e ligeiramente descaído para a direita. O português fez a bola sobrevoar a barreira e surpreender o guarda-redes "gunner", que pareceu mal batido. O Arsenal, que até parecia ter entrado bem no jogo, determinado a virar o resultado, era a meio da primeira parte uma equipa absolutamente "em choque", ciente de que era "impossível" marcar por quatro vezes ao campeão em título. Os "gunners" até tinham mais posse de bola, mas em termos de remates à baliza o pendor era para o adversário, que através de Rooney e sobretudo Cristiano Ronaldo criavam mais ocasiões para aumentar a marca. Na segunda parte, o Manchester United continuou sempre com o jogo controlado e, aos 61 minutos, chegou mesmo ao 3-0, num contra-ataque antológico que Cristiano Ronaldo iniciou finalizou. Depois de tocar para Park e enquanto a bola rolou para Rooney, na esquerda, o extremo português galgou mais de 60 metros, para, pleno de força, e serviço pelo companheiro de ataque, obrigar Almunia a ir buscar a bola pela terceira vezes ao fundo da baliza.Ferguson optou, depois, por refrescar a equipa, tirando Anderson, Evra e Rooney e fazendo entrar Rafael, Giggs e Berbatov. O Manchester United mostrava claramente que era tempo de desacelerar, e isso mais se sentiu depois da expulsão, algo forçada, de Fletcher, aos 75 minutos, por falta na área sobre Fabregas. Na conversão da grande penalidade, Van Persie marcou e reduziu para 1-3, mas já não havia nada a fazer - o jogo estava "morto" desde os primeiros minutos".
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