Isto só podia acontecer num país hipócrita e sem vergonha onde o mais importante saber à entrada de um doente num hospital é o número do respectivo seguro de saúde e não a enfermidade que o leva àquele local. Falo de uma mulher norte-americana de 49 anos de idade que morreu na sala de espera de um hospital psiquiátrico de Nova Iorque perante a indiferença de seis funcionários, entre os quais dois seguranças. A ajuda chegou 45 minutos depois, mas já era tarde de mais.
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