Escreve a jornalista Mafalda Aguilar, do Diário Económico, que o "Petróleo bate novos recordes", hoje: "As cotações do petróleo atingiram novos máximos históricos, depois de o presidente russo, Dmitry Medvedev, ter afirmado que os preços vão subir até 150 dólares e de ontem as reservas norte-americanas terem descido, quando os analistas esperavam uma subida. A impulsionar os preços do crude está ainda a expectativa de subida das taxas de juro na Zona Euro. Às 12h56, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Agosto era negociado no ICE de Londres a subir 1,62 dólares para os 145,88 dólares, depois de esta madrugada ter tocado no valor mais alto de sempre, nos 146,69 dólares.À mesma hora, o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a aumentar 1,70 cêntimos para os 145,27 dólares, tendo já fixado um máximo histórico, nos 145,85 dólares.Medvedev disse em Moscovo que espera que o petróleo atinja os 150 dólares, e sugeriu que os altos preços podem abrandar o crescimento económico global. A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo."Já disse anteriormente que os preços do petróleo vão chegar aos 150 dólares o barril", afirmou Medvedev num encontro com os jornalistas, em Moscovo, acrescentando que "infelizmente, o aumento dos preços do petróleo criam problemas para a economia mundial".Ontem, foi conhecido que as reservas de crude dos Estados Unidos diminuíram na semana passada, contrariando as expectativas dos analistas".
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