“Com o aumento da pressão comercial, foram expostas vulnerabilidades da
organização” da empresa, bem como “a falta de procedimentos documentados ou
inadequados à dimensão da operação” feita em nome da TAP, pode ler-se no
relatório.
E acrescenta: Foram detetadas falhas e “atalhos” na formação e treino
dos pilotos, com processos de “integração na operação de jovens pilotos que não
se mostraram eficazes”.
A empresa que trabalha para a TAP é acusada ainda de “não demonstrar ter
um método ou processo de seguimento de fadiga” dos pilotos, de “falhas no
sistema de validação dos tripulantes” e de “confiança excessiva”, sendo
“evidente um conjunto de fragilidades do operador e do seu sistema de gestão de
segurança operacional”.
O relatório acaba com recomendações à White Airways, mas também à
Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC). O regulador dos aviões em Portugal
é acusado de várias “debilidades” na supervisão da empresa que trabalha para a
TAP (Executive Digest)
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