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O “melhor amigo” de António Costa precisou de 14 reuniões, duas das quais com Neeleman e Pedrosa, para garantir o regresso de 16% da empresa ao Estado. Ou seja foi o amigalhaço do Costa que liderou o processo de recompra pelo Estado,por quase 2 mil milhões de euros, de 50% da TAP que a corja que esteve no poder antes da geringonça vendeu ao desbarato e num processo mais rápido que um carro de Formula-1. Aliás a venda deu-se depois de terem sido os mais votados nas eleições de 2015 mas de terem sido os grandes derrotados longe da maioria absoluta pretendida. Limpar a história e estes factos é desonestidade intelectual e falta de ética, mas fazer o papel, de anjos sonsos como a geringonça, é criminoso (Jornal de Negócios)
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