segunda-feira, outubro 29, 2018

As fake news mais virais da campanha no Brasil

O site Boatos, que analisa as informações que correm na Internet para saber se são ou não verdadeiras, reuniu as dez histórias que se tornaram virais durante a campanha eleitoral no Brasil. As cinco histórias falsas relacionadas com Jair Bolsonaro que mais viralizaram foram:
  • O ataque com arma branca ao candidato do PSL tinha sido engendrado pelo próprio para ganhar notoriedade;
  • A prova de que esse ataque tinha sido combinado era de que não havia sangue na roupa de Bolsonaro no momento do ataque;
  • Além disso, havia um áudio de Bolsonaro a gritar com uma enfermeira do hospital Albert Einstein para “acabar com o teatro”;
  • Bolsonaro tinha sido preso em 1987 após admitir que estava a planear um ataque terrorista, o que o levou a ser expulso do Exército;
  • Tanto ele como o filho, Eduardo Bolsonaro, tinham votado contra a criação da lei de inclusão de pessoas com deficiência na Câmara

As cinco histórias falsas relacionados com Fernando Haddad que mais virais se tornaram foram:
  • Uma capa com imagens gráficas de um casal homossexual na intimidade que supostamente ilustrava um kit gay criado por Haddad quando era ministro da Educação.
  • O deputado federal Jean Wyllys tinha sido convidado por Fernando Haddad para ser ministro da Educação dele, caso fosse eleito.
  • Fernando Haddad tinha afirmado que qualquer criança com mais de cinco ano era propriedade do Estado e que, portanto, tinha de ser o governo a escolher se era rapaz ou rapariga.
  • A Brigada Militar de Serafina Corrêa tinha apreendido quatro urnas eletrónicas corrompidas, três das quais tinham 81% dos votos para Haddad.
  • Uma sondagem BTG dizia que Bolsonaro estava com 77% dos votos e Haddad com 23% (Observador)

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