sábado, fevereiro 11, 2012

Açores: governo nega falta de material e medicamentos nos hospitais...

Segundo o Correio dos Açores, "o secretário da Saúde. Miguel Correia, salientou que foram transferidos 14 milhões de euros para permitir aos hospitais da região cumprir os “pagamentos mais emergentes”. O Governo dos Açores não tem conhecimento de situações de ruptura de medicamentos ou de material de consumo clínico nos hospitais da região originadas por falta de pagamento, assegurou o secretário regional da Saúde. “Não há situações de ruptura de medicamentos ou de material de consumo clínico por falta de pagamento dos hospitais”, afirmou Miguel Correia em declarações aos jornalistas nas Velas, em S. Jorge. Miguel Correia, que falava no final de uma reunião com a administração da Unidade de Saúde de Ilha de S. Jorge, recordou que, até 18 de janeiro, foram liquidadas todas as dívidas vencidas dos centros de saúde, incluindo a dívida às farmácias, que ascendia a 10,5 milhões de euros. Por outro lado, o responsável salientou que foram transferidos 14 milhões de euros para permitir aos hospitais da região cumprir os “pagamentos mais emergentes”. Relativamente às dívidas com as casas de saúde, Miguel Correia garantiu que “o compromisso assumido será cumprido”, especificando que, até ao final deste mês, “serão feitos mais pagamentos”. Neste encontro com a administração da Unidade de Saúde de Ilha de S. Jorge, o secretário regional, que estava acompanhado pela directora regional da Saúde, Sofia Duarte, analisou a situação nos centros de saúde desta ilha e os efeitos das medidas que foram adoptadas para melhorar os serviços. “O atendimento aos utentes no Centro de Saúde das Velas foi requalificado e a satisfação dos utentes é maior”, salientou. Miguel Correia assegurou ainda que a ilha de S. Jorge possui os “médicos suficientes” para que todos os utentes possam ter médico de família. “Temos seis médicos no quadro e dois em prestação de serviço, o que é mais do que suficiente para garantir que todos os utentes da ilha possam ter médico de família”, afirmou.

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