Quanto ao “caso Vítor Freitas”, mantenho o que escrevi. Há uma decisão tomada, bem ou mal foi essa. Existiram bases jurídicas pedidas para eu essa decisão fosse tomada, existem disposições estatutárias que ajudam essa decisão. Não discuto, repito, nem comento, se a decisão ou foi o mal tomada. Esta tomada. Aliás, houve recurso para qualquer entidade externa que se pudesse pronunciar sobre esta interpretação da legislação? Desconheço. Em função disso, das duas uma: ou VF continua fora do parlamento, e não creio que a actual liderança se importe muito com isso, com quem lhe disputou o lugar de uma forma crítica contundente, ou o PS – lá está – toma a iniciativa e obriga o deputado usurpador a abdicar do mandato. Por muitas voltas que dêem, por muitas “solidariedades” que manifestem é tudo blá-blá porque a questão resume-se a isto: para VF entrar, Jaime Leandro tem que sair. Uma coisa é certa: os dois não ficam em circunstância alguma. E ponto final. Portanto, insisto, é uma questão interna e que diz respeito ao PS local e a Serrão. Tenho a certeza que as poucas pessoas que dão importância a este episódio já perceberam o que se passa, e porque se passa...
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