Li no Publico que "a despesa de 12 dos 16 ministérios foi superior nos primeiros oito meses deste ano, quando comparado com igual período de 2009, elevando a despesa efectiva para 2,7 por cento. De acordo com os números divulgados hoje pela Direcção Geral do Orçamento (DGO), apenas os Ministérios das Finanças (-6,7 por cento), da Economia (-2,5 por cento), das Obras Públicas (-18,1 por cento) e do Ambiente (-20,2 por cento) gastaram menos nos oito primeiros meses deste ano, que entre janeiro e agosto de 2009. No caso das Finanças a maior poupança é realizada nas despesas correntes, uma redução de 7,5 por cento, com destaque para uma redução nas despesas com pessoal de 26,1 por cento, com a poupança do Ministério da Economia a resultar de uma diminuição de 37,7 por cento nas despesas de capital, resultado também da extinção do plano anti-crise português, a Iniciativa para o Investimento e Emprego (IIE). Os ministérios com maior crescimento da despesa face a 2009 foram os da Agricultura (31,1 por cento), dos Negócios Estrangeiros (17,4 por cento), do Trabalho (10,4 por cento) e o da Ciência e Ensino Superior (10,1 por cento). A despesa efectiva (de 2,7 por cento) beneficiou essencialmente de uma redução de 5,3 por cento nas despesas de capital, uma vez que a despesa corrente foi superior em 3,3 por cento ao verificado nos primeiros oito meses de 2009”.segunda-feira, setembro 20, 2010
Despesa cresceu em 12 dos 16 ministérios!
Li no Publico que "a despesa de 12 dos 16 ministérios foi superior nos primeiros oito meses deste ano, quando comparado com igual período de 2009, elevando a despesa efectiva para 2,7 por cento. De acordo com os números divulgados hoje pela Direcção Geral do Orçamento (DGO), apenas os Ministérios das Finanças (-6,7 por cento), da Economia (-2,5 por cento), das Obras Públicas (-18,1 por cento) e do Ambiente (-20,2 por cento) gastaram menos nos oito primeiros meses deste ano, que entre janeiro e agosto de 2009. No caso das Finanças a maior poupança é realizada nas despesas correntes, uma redução de 7,5 por cento, com destaque para uma redução nas despesas com pessoal de 26,1 por cento, com a poupança do Ministério da Economia a resultar de uma diminuição de 37,7 por cento nas despesas de capital, resultado também da extinção do plano anti-crise português, a Iniciativa para o Investimento e Emprego (IIE). Os ministérios com maior crescimento da despesa face a 2009 foram os da Agricultura (31,1 por cento), dos Negócios Estrangeiros (17,4 por cento), do Trabalho (10,4 por cento) e o da Ciência e Ensino Superior (10,1 por cento). A despesa efectiva (de 2,7 por cento) beneficiou essencialmente de uma redução de 5,3 por cento nas despesas de capital, uma vez que a despesa corrente foi superior em 3,3 por cento ao verificado nos primeiros oito meses de 2009”.
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