O Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias avisou o anterior Governo que a revisão das concessões era um mau negócio para o Estado. Num relatório de Novembro de 2010 é referido que o Estado ficaria a pagar mais e assumia todos os riscos dos seis contratos. Isso aconteceria por exemplo no caso das SCUT. Na altura, o então secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas acusou a entidade reguladora de falta de rigor e de incorrecções técnicas.
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