sexta-feira, outubro 21, 2011

Abriram a cerca?

Olá, parece que já começaram a aparecer as carpideiras do costume. Não as que vão ao velório contratadas para a chiraminguice, mas as outras carpideiras, as da política, que se aproximam com um facalhão de atum nas costas dos alvos, sempore prontas a dar um sinal da "amizade". O homem que não se cuide... Para os que não sabem, a carpideira é uma profissional feminina cuja função consiste em chorar para um defunto alheio. É feito um acordo monetário entre a carpideira e os familiares do defunto, a carpideira chorava e mostrava seus prantos sem nenhum sentimento, grau de parentesco ou amizade. A profissão existe há mais de 2 mil anos. No Brasil, as carpideiras chegaram junto com a colonização portuguesa. Inicialmente o pagamento não era feito em dinheiro, mas com bens da família do defunto. O problema é que a política também gerou carpideiras, daquelas que quase metem a língua no ouvido de um gajo para dar "conselhos", quais "cotonetes" e depois pimba, serram os pés da cadeira para ver se o aconselhado se vai embora mais depressa. Pelo menos é o que dizem eles, pela calada…

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