quarta-feira, abril 22, 2020

Nota: o artista bandalho do costume

Há uns energúmenos, derrotados no patido do qual nunca fiozeram mesmo parte, que confundem tudo, e mesmo em momentos como estes misturam politica rafeira com tudo o resto. O ressabiamento do costume, a frustração pessoal por não lhe terem dado tachos prometidos o que o fez mudar de partido. Gente que ao longo dos anos manteve negociatas na Madeira, nos Açores e no estrangeiro, usando pontas-de-lança, com aldrabices na RAM, a que náo falram dívidas acumuladas que nunca pagou apesar das decisões judiciais, etc. Falo de gente que foi escorraçada do seu partido, mas que para ter tachos rastejou qual uma ratazana de esgoto mas que, pela surdina dos traidores, boicotou e continua a boicotar pessoas do seu partido (que o derrotaram), a ridicularizar candidaturas à liderança do seu partido, com telefonemas para jornalistas, uso de perfis falsos no Facebook, encomendas de ataques a adversários, etc. Aliás não foi por acaso que no seu partido diziam (e dizem) que nunca lhe virassem as costas porque uma facada era inevitável!"
Vamos a factos.
A Madeira acumulou uma dívida regional enorme que causa problemas, tal como a dívida monstruosa deixada pelos tempos mafiosos e corruptos de Sócrates - que esse bandalho de cá nunca atacou, pelo contrário, foi um asqueroso e repugnante ponta-de-lança rastejante ao serviço dos ataques político-partidários que essa corja de Lisboa lançou contra a Madeira, e lembro a  vergonha da Lei de Finanças Regionais em 2007, entre muitas outras patifarias porcas. Ninguém contesta isso, nem a dívida, nem decisões erradas que foram tomadas com consequências que mais tarde percebemos todos terem sido penosas. Alguns dos procedimentos para que essa dívida se acumulasse foram claramente discutíveis, mesmo que na altura própria ninguém tenha dado atenção a essa lógica, talvez por que, tal como aconteceu com Sócrates e os seus governos, a questão da dívida foi sempre uma temática distorcida e totalmente partidarizada e por isso afastada da racionalidade que se exigia. Hoje pagamos por essa dívida, pelo tal buraco de 1,1 mil milhões que deu origem ao famigerado PAEF e a tantos outros encargos. Mas felizmente os tempos são outros com este GRM, estamos a cumprir os compromissos assumidos e impostos, estamos a cumprir - melhor estávamos a cumprir até que esta pandemia rebentasse com tudo.
O que esse nojento do costume esconde, porque é disso que falamos,  é que o Estado-chulo cobra juros à Madeira no âmbito do pagamento da dívida intoleráveis, mais do dobro do que paga ao estrangeiro pela monumental dívida que Portugal continua a ter, a que se junta a imposição de limitações, em termos de capacidade financeira, que nesta altura - e falamos das necessidades urgentes deste período extraordinário e nunca antes visto - deviam ser objecto de uma moratória nacional. Não falamos, nunca ouvi ninguém branquear responsabilidades.
E como não sou um nojento como ele reconheço que tudo isto nasceu com a famigerada dupla Passos-Gaspar mas que se manteve com a dupla famigerada socialista Costa-Centeno ao mesmo tempo que espatifam milhares de milhões, 10 ou mais vezes o tal buraco financeiro da Madeira, numa banca que foi palco de corrupção que a justiça não consegue desvendar, talvez por causa das ligações mafiosas entre banca e política.
Portanto, uma coisa é a dívida que sempre pagamos e vamos pagar - na Madeira ou em Portugal - outra coisa é a urgente necessidade de termos, a Região ou o País, capacidade financeira para adoptar medidas sociais e económicas que são urgentes, que precisam de recursos financeiros, e que nada têm a ver com estes jogos políticos de bandalhos sem escrúpulos que distorcem tudo e invertem as prioridades. Há escroques que só servem para se pavonearem em Lisboa, porque cá ninguém o quer perto com medo de serem traídos. E fazem bem (LFM)

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