Terá
um impacto tremendo na hotelaria regional com as suas quase 1000 camas e com a
introdução de novos serviços aos seus clientes, graças a um provável novo
conceito de estadia – para ser mais um dificilmente vai conseguir os seus
objectivos apesar da experiência do grupo proprietário do novo hotel. O
problema que se coloca hoje é a necessidade de rentabilizar um investimento que
poderá ter ascendido a mais de 200 milhões de euros, e que inevitavelmente terá
um impacto na economia regional e sobretudo na hotelaria e no turismo
regionais. Como será feita essa rentabilização? Provavelmente só o tempo o dirá.
Se formos ao sul de Canárias - não precisamos ir mais longe - encontramos
unidades hoteleiras semelhantes, de grande dimensão, propriedade de um mesmo
grupo que investiu em força no sul de Gran Canária que apresentam rácios de
ocupação anuais elevados, tudo graças a uma permanente e pressionante presença
no mundo da promoção turística junto dos principais mercados geradores de
turismo para aquela região insular espanhola.
Trata-se
de um dois maiores investimentos privados realizados na Madeira nas últimas
décadas e a previsão de algum impacto na economia regional e no mercado de
trabalho faz com que este hotel seja um acontecimento de 2019 (LFM)
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