Nicolas Maduro rejeitou e qualificou como "arrogante" a exigência da União Europeia para que a Venezuela realize eleições justas nos próximos dias. Numa altura em que aconteceu a primeira deserção da cúpula militar que apoia Maduro. O papa Francisco pediu entretanto uma solução justa e pacífica para esta crise.
Sem comentários:
Enviar um comentário