Navio está arrestado entre o Terreiro do Paço e Santa Apolónia. Há mais de um ano e meio que um petroleiro ao serviço da petrolífera estatal da Venezuela está parado, no rio Tejo. A tripulação mantém-se a bordo por razões de segurança. Existem pelo menos dois processos de arresto para este navio, no tribunal marítimo de Lisboa sem sinais de avanço. Mas não é caso único. A SIC descobriu mais dois petroleiros que estão parados desde o início de 2017, na Lisnave, em Setúbal.
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