O Governo prepara-se para entregar a várias autarquias a gestão da educação. Trata-se de um projeto-piloto que transfere para a alçada das câmaras questões como matrículas, turmas, calendário escolar e uma parte do currículo. A contratação de professores mantém-se nas mãos do Ministério da Educação. A Oposição e os sindicatos de professores contestam a ideia.