Alberto João Jardim passou pela Quinta Vigia para despachar assuntos mais urgentes, tinha chegado de casa há pouco – até porque hoje teria um dia preenchido com iniciativas de campanha eleitoral de apoio a Cavaco Silva – quando sentiu dores no peito e suores. A primeira pessoa contactada foi Miguel Mendonça, seu médico, que imediatamente o conduziu para o hospital Nélio Mendonça, cerca das 12.15 horas. A notícia ficou blindada e circunscrita a pouquíssimas pessoas para que pudéssemos perceber o que se estava a passar e o que seria necessário fazer. Alberto João Jardim esteve sempre consciente de a par de tudo o que se estava a passar. Os médicos aconselharam repouso absoluto mas é esse neste momento o principal problema dos seus familiares e colaboradores mais directos, pois conhecendo-o como o conhecem, acham que dificilmente essa determinação médica será seguida. Mas tem que ser seguida, ai ser seguida, custe o que custar.
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