Refere o Correio da Manhã que "a Câmara de Salvaterra de Magos, a única liderada pelo Bloco de Esquerda, contratou um engenheiro civil cujo pai foi membro do júri do concurso que lhe garantiu o emprego. Vítor Hugo Marques Abalada, recém-licenciado, foi o primeiro classificado no concurso público cujo júri tinha como vogal suplente o seu pai, José Gabriel Marques, chefe da divisão financeira. "Não há ilegalidade nem houve interferência, porque o pai foi vogal suplente e não efectivo do júri e não participou directamente em nenhum acto concursal de avaliação de candidatos ou realização de provas", disse uma fonte da autarquia. Já o vereador Hélder Esménio (PS) lamenta que "o processo seja omisso" em relação a essa questão. "Não duvido de que seja legal, mas devia existir um parecer jurídico que valide a tramitação seguida", porque "estão em causa questões que devem ser sempre avaliadas do ponto de vista ético", acrescentou Hélder Esménio”. Pois é...
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