Depois dos professores também a Confederação de Pais considera que o fim do Estudo Acompanhado e da Área de Projecto resulta de uma intromissão do Ministério das Finanças na Educação. O Governo prevê, para 2011, um corte de 288 milhões de euros no sector mas garante que o Estudo Acompanhado vai continuar ainda que só para alunos necessitados.
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