Li no Jornal I que "o PS e o PSD estão empatados nas intenções de voto. Se as eleições legislativas fossem realizadas agora estamos perante um empate técnico entre os dois maiores partidos, revela obarómetro da Eurosondagem Renascença/Expresso. O PS conta com 36% das intenções de voto, já o PSD regista 35,5%. Mesmo assim, o PS foi o único a subir e acabou por regressar à liderança, o que já não se verificava desde Maio. O PSD desce duas décimas, o CDS-PP cai 0,6% para 8,4%, o PCP perde 0,3% para 7,7% e o Bloco de Esquerda derrapa 0,1% para 7,1%. Já ao nível de popularidade, José Sócrates e Pedro Passos Coelho também aparecem empatados. Aliás, o actual primeiro-ministro subiu mais 0,1% que o líder da oposição".
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Sobre este mesmo tema o site da Renascença noticiou:
"Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto no barómetro mensal Renascença/SIC/Expresso. PS tem 36% e PSD regista 35,8%. Se as eleições legislativas fossem hoje, registava-se um empate técnico entre os dois maiores partidos. De acordo com o barómetro mensal da Eurosondagem para a Renascença, SIC e Expresso, o Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto. O Verão correu bem ao PS, que sobe pelo segundo mês consecutivo. Os socialistas ultrapassam o PSD e regressam à liderança nas intenções de voto, o que não acontecia desde Maio. A diferença de duas décimas, 36% para socialistas e 35,8% para o PSD, representa, no entanto, um empate técnico, mas o PS é o único partido a subir neste barómetro. O PSD desce duas décimas, o CDS-PP cai 0,6% para 8,4%, o PCP desce 0,3% para 7,7% e o Bloco de Esquerda 0,1%, fixando-se nos 7,1%. A direita está agora a 6,6% da esquerda, dado que pode ser um indicador para as eleições presidenciais que se aproximam. Quanto os níveis de popularidade, José Sócrates e Pedro Passos Coelho estão exactamente iguais, com um saldo positivo de 11,8%, mas o primeiro-ministro subiu mais 0,1% que o líder do PSD e da oposição. O Presidente da República Cavaco Silva continua a ser o político mais popular, num mês em que Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa, com as maiores subidas, passaram a ter um saldo positivo. A subida é generalizada na classe política em contraste com os órgãos judiciais. Juízes e Ministério Público descem e agravam a sua imagem negativa junto dos portugueses.
"Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto no barómetro mensal Renascença/SIC/Expresso. PS tem 36% e PSD regista 35,8%. Se as eleições legislativas fossem hoje, registava-se um empate técnico entre os dois maiores partidos. De acordo com o barómetro mensal da Eurosondagem para a Renascença, SIC e Expresso, o Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto. O Verão correu bem ao PS, que sobe pelo segundo mês consecutivo. Os socialistas ultrapassam o PSD e regressam à liderança nas intenções de voto, o que não acontecia desde Maio. A diferença de duas décimas, 36% para socialistas e 35,8% para o PSD, representa, no entanto, um empate técnico, mas o PS é o único partido a subir neste barómetro. O PSD desce duas décimas, o CDS-PP cai 0,6% para 8,4%, o PCP desce 0,3% para 7,7% e o Bloco de Esquerda 0,1%, fixando-se nos 7,1%. A direita está agora a 6,6% da esquerda, dado que pode ser um indicador para as eleições presidenciais que se aproximam. Quanto os níveis de popularidade, José Sócrates e Pedro Passos Coelho estão exactamente iguais, com um saldo positivo de 11,8%, mas o primeiro-ministro subiu mais 0,1% que o líder do PSD e da oposição. O Presidente da República Cavaco Silva continua a ser o político mais popular, num mês em que Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa, com as maiores subidas, passaram a ter um saldo positivo. A subida é generalizada na classe política em contraste com os órgãos judiciais. Juízes e Ministério Público descem e agravam a sua imagem negativa junto dos portugueses.
Ficha Técnica
Esta sondagem foi efectuada por telefone, pela Eurosondagem, para a Renascença, "Expresso" e SIC, entre 1 e 7 de Setembro, tendo como universo a população com mais de 18 anos residente em lares com telefone da rede fixa em Portugal Continental. Os entrevistados foram distribuídos aleatoriamente no que se refere ao sexo e à idade. A amostra foi estratificada por regiões: 20% na Região Norte, 15% na área Metropolitana do Porto, 26% na área Metropolitana de Lisboa, 29% na Região Centro e 10% na região Sul, num total de 1035 entrevistas validadas que correspondem a uma taxa de resposta de 82%. A intenção de voto resulta de um exercício meramente matemático em que se considera como abstencionistas os 19,8% que "não sabe" ou não responde. O erro da amostra é de 3,05% para um grau de probabilidade de 95%".
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