"Sindicatos estão preocupados com precariedade e pais ansiosos com apoio social. Há alunos sem vagas no público. Milhares de professores por colocar, desacordo sobre as escolas que encerram, incertezas quanto ao transporte das crianças cujas escolas fecham, alunos vindos do privado sem vaga no ensino público e dúvidas sobre as novas regras da acção social escolar. É com este cenário que professores e alunos iniciam hoje o ano lectivo 2010/11.Nas escolas e agrupamentos dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária do país - criados para as zonas mais carenciadas e com maior taxa de insucesso escolar - os alunos não vão mesmo ter todas as aulas no arranque do ano. Isto porque, alertam os sindicatos, por colocar estão mais de mil professores contratados directamente pelas escolas. O atraso no preenchimento das vagas deve-se, segundo João Dias da Silva, da FNE, às regras definidas pelo Ministério para a colocação de professores, cujos prazos para manifestação de preferências e colocação terminam em cima do início do ano lectivo. Ao Diário Económico, o secretário-geral da FNE admite que é difícil garantir o preenchimento a 100% das vagas dos docentes. O problema foi colocado pela FNE na última reunião com a tutela, que prometeu estar atenta.
Apesar das preocupações de pais e professores com o início das aulas, a ministra da Educação, Isabel Alçada, garante ao Diário Económico que "foram criadas todas as condições para que a abertura do ano lectivo decorra com normalidade". Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, discorda e, ao DE, faz um retrato da situação: "Milhares de crianças que ainda não sabem como vão ser transportadas, nem como vão ser acolhidas nas escolas, mega agrupamentos que não sabem como vão funcionar e milhares de professores contratados por colocar". A falta de colocação de professores é, de resto, a maior preocupação do presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Este responsável espera que "os alunos tenham aulas quando chegarem às escolas", mas teme que os atrasos na colocação de alguns professores destacados não permita que o ano lectivo comece com normalidade". (pela jornalista do Económico, Catarina Madeira, com a devida vénia)
Apesar das preocupações de pais e professores com o início das aulas, a ministra da Educação, Isabel Alçada, garante ao Diário Económico que "foram criadas todas as condições para que a abertura do ano lectivo decorra com normalidade". Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, discorda e, ao DE, faz um retrato da situação: "Milhares de crianças que ainda não sabem como vão ser transportadas, nem como vão ser acolhidas nas escolas, mega agrupamentos que não sabem como vão funcionar e milhares de professores contratados por colocar". A falta de colocação de professores é, de resto, a maior preocupação do presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP). Este responsável espera que "os alunos tenham aulas quando chegarem às escolas", mas teme que os atrasos na colocação de alguns professores destacados não permita que o ano lectivo comece com normalidade". (pela jornalista do Económico, Catarina Madeira, com a devida vénia)
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