Na Madeira já se tinham realizado dez conferências de imprensa e apresentados vinte pedidos de constituição de comissões parlamentares de inauérito. Diz o Correio da Manhã que "a Liscont, concessionária do terminal de contentores de Alcântara, e a Administração do Porto de Lisboa (APL), estão esta sexta-feira a ser alvo de buscas da Polícia Judiciária (PJ), solicitando documentos referentes ao aditamento ao contrato de concessão daquela terminal. A PJ esteve na sede da empresa em Alcântara e solicitou um conjunto de documentos relacionados com o aditamento ao contrato de concessão, em regime de serviço público, do Terminal de Contentores de Alcântara. Segundo referiu o administrador da Liscont Eduardo Pimentel à Lusa, "foi dada toda a colaboração solicitada" e "foram disponibilizados todos os documentos solicitados". "Temos todo o interesse em ver isto esclarecido e o mais transparente possível", acrescentou o administrador da Liscont. Em comunicado, a APL afirma que, pelas 09h30, "o Ministério Público (MP) iniciou diligências, no âmbito de um mandado do Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP)". A empresa afirma também que "disponibilizou todos os elementos solicitados com vista a auxiliar o MP na sua investigação, sem prejuízo de outros que se venham a revelar necessários". Segundo Eduardo Pimentel, cerca das 18h30, na Liscont, alguns elementos da PJ aguardavam ainda a entrega de alguns documentos mais volumosos".
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