Escreve o DN de Lisboa que "Portugal gastou em 2007 cerca de 5189 euros com cada aluno do ensino público. Mais mil euros do que gastava em 2005, mas ainda assim menos do que a média da OCDE, que se situa nos 6385 euros por estudante. Os dados são de um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), publicado ontem (ver infografia). Portugal fica assim na segunda metade da tabela (20.º lugar entre 31 países) no que diz respeito aos gastos por aluno. Um top que é liderada pelos EUA, embora neste caso os cerca de 11 089 euros atribuídos a cada estudante incluam gastos públicos e privados. Não é só na despesa por aluno que Portugal está abaixo da média: se considerarmos a percentagem do PIB investida no sector ou a percentagem da despesa pública canalizada para a educação chegamos a resultados semelhantes.
O Ministério da Educação, por seu lado, salienta que pela primeira vez Portugal a taxa de crianças no pré-escolar em Portugal superou a média da OCDE. Em comunicado, a tutela destaca os 72,3% de crianças com idades entre os 3 e os 4 anos inscritas no pré-escolar, "valor superior aos 71,5% da OCDE". Há outro indicador em que Portugal também apresenta valores superiores à média: o tempo que as crianças do ensino básico passam na escola em actividades obrigatórias - 855 horas por ano, quase mais 100 do que a média da OCDE. Essa realidade inverte-se no segundo ciclo e sobretudo no secundário, com os estudantes portugueses a passarem menos tempo em aulas do que a maior parte dos colegas dos países da OCDE. As turmas são, no entanto, ligeiramente mais pequenas. E o número de alunos por professor é também dos mais baixos dos países da OCDE. Quanto aos professores, estes ganham menos do que a média no início da carreira e nos escalões intermédios, mas mais quando chegam ao topo - um percurso que demora 31anos. Outra distinção importante é que enquanto os docentes portugueses ganham o mesmo quer ensinem no básico ou no secundário, as médias variam conforme o nível de ensino porque há muitos países onde os professores do secundário são melhor remunerados".
O Ministério da Educação, por seu lado, salienta que pela primeira vez Portugal a taxa de crianças no pré-escolar em Portugal superou a média da OCDE. Em comunicado, a tutela destaca os 72,3% de crianças com idades entre os 3 e os 4 anos inscritas no pré-escolar, "valor superior aos 71,5% da OCDE". Há outro indicador em que Portugal também apresenta valores superiores à média: o tempo que as crianças do ensino básico passam na escola em actividades obrigatórias - 855 horas por ano, quase mais 100 do que a média da OCDE. Essa realidade inverte-se no segundo ciclo e sobretudo no secundário, com os estudantes portugueses a passarem menos tempo em aulas do que a maior parte dos colegas dos países da OCDE. As turmas são, no entanto, ligeiramente mais pequenas. E o número de alunos por professor é também dos mais baixos dos países da OCDE. Quanto aos professores, estes ganham menos do que a média no início da carreira e nos escalões intermédios, mas mais quando chegam ao topo - um percurso que demora 31anos. Outra distinção importante é que enquanto os docentes portugueses ganham o mesmo quer ensinem no básico ou no secundário, as médias variam conforme o nível de ensino porque há muitos países onde os professores do secundário são melhor remunerados".
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