sexta-feira, setembro 17, 2010

Braga eterna

Por razões pessoais e familiares, e durante quase 9 anos, mantive uma estreita relação com o Minho, particularmente com a cidade de Braga, onde sempre me senti bem e a qual digo, repetidas vezes, ser a minha segunda case. Cidades universitárias, com uma população próxima, Braga e Funchal disputam entre si a posição de terceira cidade do País, ao lado de Coimbra que tem perdido muito “gás” nos últimos anos. Conhecendo esta cidade (Braga) como conheço é fácil perceber que os 0-6 do Braga em Londres frente ao Arsenal, continuam a dominar as conversas na cidade particularmente no “Apolo lá do sítio” (o Café Viana). Obviamente que na vizinha cidade de Guimarães, capital da cultura 2012, as cosias são diferentes… Braga, a cidade que ganhou há dias o seu primeiro hotel de 5 estrelas – mesmo ao lado da Universidade do Minho e explorado pela Mélia - propriedade do presidente do Braga, António Salvador, e que foi decorado pela madeirense Nini. Braga será sempre importante para mim. Tal como o Minho, uma região verdadeiramente fantástica, martirizada pela crise do desemprego e pela falência de empresas.

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