"Os Portugueses percebem as razões dos ataques mentirosos e distorcidos que, nalguma comunicação social do Continente, são constantemente desenvolvidos contra o modelo político-económico por que a Madeira optou livre, autónoma e constitucionalmente.
Os Portugueses percebem-no, inclusivamente os que, por razões políticas, concordam com tais métodos. Uma das patranhas habituais, é a de que não haveria “liberdade” de comunicação social na Região Autónoma. Dizer isto é desonesto, pois quem vem à Madeira e lê, vê ou ouve a comunicação social local, constata que, dos três jornais diários, dois são opositores ao Governo Regional.
Como o é a “informação” da rádio e da televisão públicas neste território. Como o são a maioria dos semanários existentes.
Os Portugueses percebem-no, inclusivamente os que, por razões políticas, concordam com tais métodos. Uma das patranhas habituais, é a de que não haveria “liberdade” de comunicação social na Região Autónoma. Dizer isto é desonesto, pois quem vem à Madeira e lê, vê ou ouve a comunicação social local, constata que, dos três jornais diários, dois são opositores ao Governo Regional.
Como o é a “informação” da rádio e da televisão públicas neste território. Como o são a maioria dos semanários existentes.
Mas há um diário, o “Jornal da Madeira”, que desde o 25 de Abril sempre resistiu às modas ideológicas marxistas, cujo Estatuto Editorial e nomeação do Director são Direito exclusivo da Diocese do Funchal, e onde a Região Autónoma detém a maioria do capital, assumindo a responsabilidade da sua sobrevivência, responsabilidade como tem o Estado central na RTP, na RDP e na agência noticiosa oficial, e, ainda que indirectamente, noutros locais.
Os Portugueses estão a ver o engulho que a orientação social-cristã e autonomista do “Jornal da Madeira”, sempre provocou nos vários sectores facilmente identificáveis, quer no País, quer na Região. Ao ponto de se o pretender fechar, lançando no desemprego perto de uma centena de Trabalhadores, e com o argumento da concorrência que faz ao outro jornal diário que, apesar do seu Estatuto Editorial se dizer “independente”, é um panfleto político de contornos ideológicos, em favor de orientações políticas marxistas dominantes em Lisboa, numa estranha aliança entre o capitalismo tradicional e imperante na Madeira antes do 25 de Abril, com as ideologias mais à “esquerda”. Isto é, condena-se o Governo Regional da Madeira por querer assegurar o pluralismo na Informação como no comum dos países democráticos, para se tentar fechar o “Jornal da Madeira” e deixar aos sectores ideológicos mais à “esquerda”, o anti-democrático monopólio de Opinião.
Os Portugueses estão a ver o engulho que a orientação social-cristã e autonomista do “Jornal da Madeira”, sempre provocou nos vários sectores facilmente identificáveis, quer no País, quer na Região. Ao ponto de se o pretender fechar, lançando no desemprego perto de uma centena de Trabalhadores, e com o argumento da concorrência que faz ao outro jornal diário que, apesar do seu Estatuto Editorial se dizer “independente”, é um panfleto político de contornos ideológicos, em favor de orientações políticas marxistas dominantes em Lisboa, numa estranha aliança entre o capitalismo tradicional e imperante na Madeira antes do 25 de Abril, com as ideologias mais à “esquerda”. Isto é, condena-se o Governo Regional da Madeira por querer assegurar o pluralismo na Informação como no comum dos países democráticos, para se tentar fechar o “Jornal da Madeira” e deixar aos sectores ideológicos mais à “esquerda”, o anti-democrático monopólio de Opinião.
E o escandaloso, é que seja o CDS, depois de tanto apregoar Princípios e Valores, que se preste a um frete cúmplice com toda esta engrenagem esquerdista e de outras confrarias conhecidas, para calar o “Jornal da Madeira” e apoiar um diário que lhe é ideologicamente oposto. Bem sei que uns fretes à “direita”, ajudam a temperar a militância editorial marxista. Mas os beneficiários, depois, têm de os pagar..." (crónica de Alberto João Jardim na TVI24, esta semana)
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