João Jardim, era testemunha num processo envolvendo Pinto da Costa e Jornalistas
Segundo escreve a jornalista Andreia Félix Coelho, do semanário "Sol", Alberto João Jardim era testemunha de uma das partes, mas dispensada pelo juíz, num processo envolvendo jornalista se Pinto da Costa: "No âmbito do processo em que são arguidos Pinto da Costa e as jornalistas Felícia Cabrita e Ana Sofia Fonseca, por causa da biografia Luzes e Sombras de um Dragão, o juiz recusou ouvir nove testemunhas. A jornalista Felícia Cabrita arrolou como testemunhas, no caso da biografia Luzes e Sombras de um Dragão, Cavaco Silva, José Sócrates, Alberto João Jardim, Henrique Granadeiro, Mota Amaral, António Guterres, Basílio Horta, D, Duarte Pio e Valentim Loureiro. O objectivo, segundo a advogada de defesa das jornalistas, seria que estas personalidades, todas alvo de biografias assinadas por Felícia Cabrita, confirmassem que em nenhuma delas foi dado a ler o conteúdo antes da sua publicação. No entanto, adianta a advogada, as testemunhas não serão ouvidas pois o juiz considerou que as suas respostas «não têm qualquer relevância para a matéria dos autos». Em causa neste processo está uma citação de Pinto da Costa transcrita no livro, no qual o presidente do Futebol Clube do Porto compara o Ministério Público à PIDE. A equipa de Maria José Morgado participou o caso ao Procurador-Geral da República, que mandou abrir um inquérito. Esta semana decidiu que Pinto da Costa e as jornalistas seriam julgados".
Segundo escreve a jornalista Andreia Félix Coelho, do semanário "Sol", Alberto João Jardim era testemunha de uma das partes, mas dispensada pelo juíz, num processo envolvendo jornalista se Pinto da Costa: "No âmbito do processo em que são arguidos Pinto da Costa e as jornalistas Felícia Cabrita e Ana Sofia Fonseca, por causa da biografia Luzes e Sombras de um Dragão, o juiz recusou ouvir nove testemunhas. A jornalista Felícia Cabrita arrolou como testemunhas, no caso da biografia Luzes e Sombras de um Dragão, Cavaco Silva, José Sócrates, Alberto João Jardim, Henrique Granadeiro, Mota Amaral, António Guterres, Basílio Horta, D, Duarte Pio e Valentim Loureiro. O objectivo, segundo a advogada de defesa das jornalistas, seria que estas personalidades, todas alvo de biografias assinadas por Felícia Cabrita, confirmassem que em nenhuma delas foi dado a ler o conteúdo antes da sua publicação. No entanto, adianta a advogada, as testemunhas não serão ouvidas pois o juiz considerou que as suas respostas «não têm qualquer relevância para a matéria dos autos». Em causa neste processo está uma citação de Pinto da Costa transcrita no livro, no qual o presidente do Futebol Clube do Porto compara o Ministério Público à PIDE. A equipa de Maria José Morgado participou o caso ao Procurador-Geral da República, que mandou abrir um inquérito. Esta semana decidiu que Pinto da Costa e as jornalistas seriam julgados".
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