quarta-feira, abril 30, 2008

Solidariedade com Basílio Horta

Fiquei a saber ontem, pelo Correio da Manhã, que na sequência de uma colisão frontal no IC1, no Algarve, causou morreu a juíza Raquel Lemos Azevedo de Mendonça Horta, 39 anos, a filha mais velha de Basílio Horta, que foi colhido pelo drama quando no âmbito das suas funções de presidente do conselho de administração da Agência Portuguesa de Investimento estava nos Estados Unidos a poucos minutos de entrar no avião e regressar a Portugal. Eu só vos digo uma coisa: deve ser um dos momentos mais terríveis para qualquer pessoa. Façam um esforço mental e coloquem-se na posição de Basílio Horta. Basta isso... “Foi uma terrível tragédia que se abateu sobre a nossa família” disse àquele jornal o próprio Basílio Horta à chegada ao Algarve. A filha de Basílio tinha ido passar o fim-de-semana com o noivo, a Olhos d’Água, onde a família tem uma casa. O acidente deu-se quando já regressavam a Lisboa. Raquel Horta era juíza [nos Juízos Criminais de Lisboa]. Gravemente ferido no acidente que vitimou a noiva, o procurador adjunto David Manuel Mendes Pinto, de 47 anos, que conduzia o MG onde seguia o casal, continuava internado no Serviço de Ortopedia do Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, em Portimão. Ao antigo dirigente do CDS/PP e ex-candidato à Presidência da República a minha manifestação pessoal de respeitosa solidariedade num momento de reconhecida dor familar e pessoal.

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