Por outro lado, entre os 31 países que favoreceram o corte de laços, 20 estavam na Europa, como é o caso de Portugal. Os países com uma visão mais negativa da Rússia incluem Polónia (negativo líquido de 87%), Ucrânia (80%), Portugal (79%), Itália (65%), Reino Unido (65%), Suécia (77%), EUA (62%) e Alemanha (62%).
Mesmo na Hungria – cujo líder Viktor Orbán é aliado de Putin – 32% líquidos têm uma visão negativa da Rússia. Na Venezuela, muitas vezes vista como apoiada pela Rússia, a população local tem uma visão líquida negativa da Rússia de 36%. Os países com uma visão líquida positiva da Rússia incluem Índia (36%), Indonésia (14%), Arábia Saudita (11%), Argélia (29%), Marrocos (4%) e Egito (7%).
Apesar das opiniões divergentes sobre a Rússia, foi demonstrada uma forte simpatia pela Ucrânia. A maioria dos inquiridos na Ásia, América Latina e Europa acredita que a NATO, os EUA e a UE poderiam fazer mais para ajudar o país. Na América Latina, 62% dos inquiridos consideram que a NATO fez muito pouco e apenas 6% demais. Na Europa, 43% disseram que a Europa fez muito pouco e 11% muito. Na China, 34% disseram que os EUA fizeram muito para ajudar. Quase metade (46%) globalmente disse que a União Europeia, os Estados Unidos e a NATO estão a fazer muito pouco para ajudar a Ucrânia, enquanto 11% disseram que estão a fazer muito (Multinews, texto da jornalista Simone Silva)
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