sexta-feira, maio 28, 2010

Bancos sobem avaliação de casas em Abril

Li no site da TVI que "o valor médio de avaliação bancária da habitação, em Abril, fixou-se nos 1.173 euros por metro quadrado, mais 0,1% do que no mês anterior, revela esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Isto depois de dois meses (Janeiro e Fevereiro) com avaliações inalteradas comparativamente ao mês anterior. Também face a Abril de 2009, o valor médio da avaliação dos bancos aumentou: mais 3,6%. O valor médio de avaliação bancária da habitação, em Abril, fixou-se nos 1.173 euros por metro quadrado, mais 0,1% do que no mês anterior, revela esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Isto depois de dois meses (Janeiro e Fevereiro) com avaliações inalteradas comparativamente ao mês anterior. Também face a Abril de 2009, o valor médio da avaliação dos bancos aumentou: mais 3,6%. No mês passado, os preços na área metropolitana de Lisboa mantiveram-se estáveis. Já no Porto caíram 0,2%.
Lisboa é a região com as casas mais caras do país
Os concelhos de Lisboa e do Porto mantiveram os valores mais elevados das áreas metropolitanas a que pertencem. Em Lisboa o valor médio de avaliação bancária de habitação foi de 2.029 euros por metro quadrado. No Porto, a avaliação média ronda os 1.455 euros por metro quadrado. Em suma, as regiões que apresentaram os valores médios de avaliação mais elevados foram as regiões da Grande Lisboa (31,1%), do Algarve (25,9%), a Região Autónoma da Madeira (19,4%), a do Alentejo Litoral (8,2%) e a Península de Setúbal (7,8%). No lado oposto, destaque para as regiões do Pinhal Interior Sul e do Pinhal Interior Norte, ambas com valores de 33,1%.
Apartamentos e moradias sofrem aumentos
No caso dos apartamentos, o valor médio de avaliação bancária foi de 1.251 euros por metro quadrado, mais 0,1% face a Março e uma variação homóloga de 3,6%. Nas moradias, o valor médio da avaliação bancária em Abril foi de 1.029 euros por metro quadrado, superior em 0,1% em relação ao mês anterior e mais 2,1% face ao homólogo
".

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