quinta-feira, abril 09, 2020

Nota: aos poucos a Economia. Mãos à obra também nesta frente

Primeiro foi a saúde das pessoas, salvar doentes, travar os óbitos e tomar medidas para travar o avanço mortal do vírus. Logo que possível temos que começar a pensar na economia para que o "day after" não se transforme num caos ou num pesadelo. Esta semana direi o que penso sobre este assunto que deve mobilizar a sociedade regional e nacional em geral, as elites, as competências, e não apenas o poder na sua habitual e doentia auto-suficiência. Porque o "day afectar" representa, e não duvidemos disso, RECONSTRUÇÃO, temos que recomeçar do zero em várias frentes. Mas tudo isto sem dramas, sem desmotivação, sem medo, sem depressão, com muita confiança e ainda mais certeza. Vamos dar a volta, vamos resolver tudo, aos poucos, vamos ter que repor tudo como estava em termos de trabalho e rendimento e estabilidade económica.
Porque não será um cabrão de um vírus qualquer uma vez mais vindo lá do Oriente, e que surpreendeu até sistemas de saúde e a comunidade científica e clínica mundial - a quem se pede que encontrem rapidamente uma resposta eficaz para tranquilizar tudo e todos - a dar cabo das nossas vidas. Nunca o permitiremos, por mais que as pessoas tenham sido obrigadas a privações e a sofrimento e dor. Vamos recomeçar! Reconstruindo, partilhando ideias, propostas, discutindo, dialogando, ouvindo os mais competentes, sem populismos idiotas, sem demagogia execrável, sem pedantismos auto-convencidos que pouco ou nada se diferenciam, do que é lixo, sem colocar ninguém à margem deste tempo em que o processo de decisão será provavelmente será um dos momentos mais importantes da nossa história e das nossas vidas. Confiança e nada de medo! (LFM)

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