Continuamos
sem ter acesso, e insisto no tema porque me parece impiortante, a informações
concretas sobre os testes de despiste realizados na RAM, e nos vários itens
previstos no manual de procedimenrtos adoptado. Qual o problema em divulgar
isso? Quantos testes foram realizados a profissionais de saúde de Madeira até
esta data? Quantos testes foram realizados no Porto Santo, ou na Ponta do Sol,
ou em Câmara de Lobos, ou no Funchal, ou em Santa Cruz, ou em Machico, etc?
Quantos testes foram realizados em lares
de idosos e em que concelhos? Quantos testes de despiste foram realizados nas
unidades hoteleiras durante a quarentena obrigatória? E quais os critérios para
a sua realização nesses hotéis? Só a doentes positivos? Quantos testes foram
realizados em estruturas privadas de saúde na RAM? Qual o problema em
divulgarem no comunicado diário do IASAUDE, estes dados, garantindo deste modo
transparência que em Lisboa não existe? Qual o stock de testes existente na
Madeira nesta data? Quantos testes foram enviados pelo SNS (Lisboa) para a RAM?
A anunciada compra pela Região aos EUA, de 100 mil testes de despiste, foi
anulada por restrições impostas por Trump a essas exportações, ou mantem-se a
encomenda? Ou existe um plano B? A região tem conhecimento da fiabilidade
clínica de testes de despiste, que revelam os resultados em 10m, que passaram a
ser adoptados desde hoje pela companhia aérea Emirates a todos os passageiros
que a utilizam (testes ao sangue em vez das dolorosas zaragatoas)? (LFM)
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