Os chamados "colectivos" estão dispostos a lutar até à morte contra qualquer intervenção militar estrangeira na Venezuela. Milícias armadas que operam à margem da lei e que são acusadas pela oposição de serem usadas por Nicolás Maduro para intimidar quem contesta o regime. O grupo mais violento vive no Bairro 23 de Janeiro, em Caracas. A reportagem é dos enviados especiais da RTP à Venezuela, Hélder Silva e David Araújo
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