O ano de 2109 será decisivo para o PSD e para Rio.
No primeiro caso para evitar que o partido entre numa espiral de desmotivação ainda mais acentuada e seja obrigado a uma travessia no deserto sem que antes tenha que promover uma eficaz depuração interna, de alto abaixo, afastando as ratazanas nojentas do passismo que claramente estão a boicotar o partido para imporem o saudosismo e o regresso do rei da austeridade e um dos sopeiros da troika.
No segundo caso, para ficarmos a saber se Rio vai ou não de cana - os resultados eleitorais determinarão isso - porque parece que ele não percebeu que liderar um partido como o PSD, na oposição e com uma conjuntura que naturalmente não lhe favorece (e que exige inteligência, capacidade de construir uma alternativa que as pessoas aceitem e, sobretudo, a sabedoria que parece faltar de forma preocupante, de afirmar a sua liderança e obter maior aceitação junto das pessoas em geral) não é brincadeira nem tem nada a ver com a liderança de um município, com o maior respeito que tenho pelos autarcas. Nada a ver (LFM)
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